Pastoral da Semana
- PIBI
- 2 de jun.
- 2 min de leitura
Atualizado: 3 de jun.
Famílias mal estruturadas!
(2 Coríntios 5.17)
Você já precisou reparar alguma parte da casa ou reformá-la? Se sim, provavelmente concordará que é uma tarefa complexa encontrar profissionais confiáveis. Geralmente, pedimos indicações a pessoas próximas e, mesmo assim, corremos o risco de nos decepcionar com o resultado.
Quando a reforma não sai como esperado, ou o que deveria ter sido reparado continua defeituoso, cada vez que passamos perto da área que não foi bem executada ou precisamos usá-la, somos lembrados da péssima escolha feita. Aquele gosto amargo de um mau investimento e do tempo desperdiçado.
Não é assim em muitas famílias? Há um esforço para tentar repaginar o relacionamento conjugal, se reconectar com os filhos ou familiares, perdoar ou até fazer o bem. Recorre-se a especialistas, conselheiros, livros, mudam-se algumas atitudes. Todavia, ao final do processo, ao
olhar para a família, é nítido que a “reforma” não ficou boa. Os comportamentos danosos, que machucam, continuam lá, disfarçados por um tempo, mas insustentáveis a médio e longo prazo. A verdade é que não dá para tentar restaurar uma família na força do braço, assim como não fica bom costurar pano novo em roupa velha. Jesus expressou isso em Lucas 5.36-38: “Ninguém tira um pedaço de uma roupa nova para colocar sobre roupa velha; pois, se o fizer, rasgará a roupa nova, e, além disso, o remendo da roupa nova não combinará com a roupa velha.
Para aqueles que desejam que sua família esteja firmada na Rocha, é necessário que seus membros busquem nascer de novo. “Em verdade, em verdade lhe digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3.3,6).
Que possamos examinar nossas atitudes diariamente e verificar se realmente nascemos de novo, confrontando o que temos sido com o que a Palavra de Deus nos ordena a ser. Que nossas vidas familiares sejam cartas de Cristo, lidas por este mundo (2 Co 3.3), carente do testemunho das novas criaturas alcançadas por Ele para uma nova vida.





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